Gengivite: veja os tipos e como perceber se você tem

A gengivite é uma inflamação da gengiva e a primeira fase da doença da gengiva. Por isso, é mais fácil de tratar.

A causa principal da doença é a placa bacteriana (uma película viscosa e incolor de bactérias que se forma, de maneira constante, nos dentes e na gengiva).

E se a higiene bucal não é ideal, essa placa de bactérias se acumula. Com isso, começa o processo de produção de toxinas (ácidos), que causa irritação deixando a gengiva inflamada.

Por isso, é fundamental escovar os dentes após as refeições (ou ao menos duas vezes ao dia), usar fio dental e complementar com o enxaguante bucal.

Neste estágio inicial, os danos podem ser revertidos, uma vez que o osso e o tecido conjuntivo que segura os dentes no lugar ainda não foram atingidos. 

Entretanto, se a gengivite não for tratada, ela pode evoluir para uma periodontite e causar danos permanentes aos dentes.

Por isso, é importante saber quais são os tipos de gengivite e o seus graus de gravidade.

Os tipos são:

• gengivite localizada: a gengiva inflamada afeta um ou mais dentes específicos;
• gengivite generalizada: ocorre quando a inflamação afeta toda a arcada dentária;
• gengivite marginal: casos em que a inflamação atinge a margem da gengiva;
• gengivite alérgica: comum em quem possui alguma alergia alimentar;
• gengivite associada a outras doenças: pode ter a ver com a herpes labial, por exemplo;
• gengivite ulcerativa: infecção aguda pode virar uma gengivite ulcerativa necrosante se não for tratada;
• gengivite ulcerativa necrosante: é um dos tipos mais graves e dolorosos de doença periodontal;
• gengivite por medicamentos: determinadas fórmulas de medicamentos se acumulam nos dentes, causando inflamação.

Independente do tipo de gengivite, há graus da doença que podem comprometer mais ou menos a saúde bucal.

Por isso, veja agora os diferentes graus da doença.

Assim como existem diferentes tipos da doença, ela também pode ser dividida por intensidade.

É o grau inicial, momento em que a inflamação ainda é leve e mais fácil de ser tratada.

Portanto, procure o(a) dentista para fazer uma avaliação e começar o tratamento.

A gengivite moderada evolui para sangramentos ao escovar os dentes, por exemplo, vermelhidão e gengiva inchada.

Nesse estágio, os sintomas já ficam mais acentuados, o que deixa a gengiva mais sensível ao toque.

Nesse caso, procurar o(a) dentista é ainda mais crítico para que a condição não evolua para uma periodontite.

Em todos esses níveis, o ideal é usar produtos especializados para a gengiva, como os de PerioGard, que tem uma linha para uso diário com pasta de dente, escova de dente e enxaguante bucal indicados por dentistas.

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Os sintomas são muito característicos, mas ninguém nasceu sabendo de gengivite, verdade?

Por isso, o ideal é reparar na sua boca e ver se aparece um ou mais sintomas.

E, de novo, fale com o(a) dentista se suspeitar de que algo não está bem.

Esse é um dos sintomas iniciais, e que normalmente mais chama atenção, Afinal, não é normal ter sangramento na escovação ou ao passar o fio se a saúde bucal estiver em dia.

O mesmo ocorre quando ao passar o fio dental entre os dentes começa o sangramento, esse é um indício de que a higiene bucal precisa ser melhorada.

É comum que pessoas que estejam com gengivite sintam um incômodo na boca ou um hálito ruim.

Isso acontece por causa da má higienização da boca, que prejudica o hálito fresco e favorece a proliferação de bactérias.

Em muitas situações, esse é um dos primeiros sintomas da gengivite. Ou seja, a gengiva começa ficar inchada e mais avermelhada, sinal de que está na hora de falar com o(a) dentista.

O tártaro, como  pode irritar a gengiva e quando chega nesse estágio, na maioria das vezes, não é possível remover somente com os cuidados feitos em casa, como a escovação, sendo necessário, procurar um(a) dentista para iniciar com o tratamento adequado.

Lembrando que quando acontece uma lesão, a gengiva também pode sofrer de retração gengival), quando o tecido perde volume ou deixa de cobrir os dentes como antes.

Essa é uma ótima pergunta porque ela tem a ver com todo o bem-estar da sua boca..

Sim, a higiene bucal diária ajuda a complementar o tratamento em casa.

Mas sempre será preciso ver o que o(a) dentista indica além disso.

Portanto, a prevenção e o cuidado da gengivite têm tudo a ver com manter a higiene da sua boca em dia.

Você pode prevenir a gengivite da seguinte maneira:

• escove corretamente e não deixe de usar fio dental e enxaguante bucal, que limpam onde a escova não alcança;
• evite alimentos que ajudem a placa bacteriana, como os muito doces;
• considere parar de fumar e consumir produtos de tabaco em geral;
• mantenha em dia a sua agenda de visitas ao consultório do(a) dentista.

Se estiver suspeitando de que tem gengivite, marque uma consulta com o(a) dentista. 

Pode parecer repetitivo, mas não é. Afinal, somente o(a) profissional da sua confiança poderá dizer exatamente o que fazer para você recuperar a boa saúde da sua boca.

E viver seus melhores momentos como eles devem ser.

Sim, por isso é importante passar por avaliação de um(a) dentista evitando que a inflamação se agrave.

Sim, juntamente com o sangramento das gengivas é um dos sintomas mais comuns e ocorrem porque há a presença de placa bacteriana, comprometendo a saúde bucal.

Os sintomas podem variar de pessoa para pessoa, porém como a gengivite incipiente é o estágio inicial da doença, os sintomas mais comuns são gengiva inchada e avermelhada e sangramento na gengiva.